domingo, 2 de novembro de 2008

ÁGUAS TURBULHENTAS

De um lado eu e uma vida solitária
Cheia de ambições
traições
violências
Um mendigo geme, onde?
Crianças brincam num quintal qualquer
Sem importa-se com o sino da igreja
Que bate doze vezes anunciando o almoço.
Mas que almoço?

Um homem clama pelo amor de uma jovem sem que
A justiça divina venha em seu auxilio.

Ouço o rumor de um coração batendo, será o meu?

Do outro lado uma ilha repleta de árvores frutíferas
Suas águas são límpidas o sol brilhante tocando o coração
De seus habitantes tornando-os bravas gente no meio, bem.
No meio existe um oceano de águas turbulentas

Mergulho de cabeça nessas águas sedutoras com o objetivo de
Alcançar esta ilha encantadora.

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