quinta-feira, 20 de novembro de 2008

अल्मास कुए फलं

domingo, 2 de novembro de 2008

RAZÃO DE MEU SOFRER

Sonhei...Sonhaste...Sonhamos nossa alma gêmea na trilha de um jardim em flores e da hortência as cores mais belas suas folhas verdes íamos cultivando,o céu azul...O sol brilhante a majestosa sombra da arvore o ninho do sabiá seu glorioso canto em seus braços adormecia feliz nas tardes quentes de verão.

Tranqüilo em nosso amor confiava seus olhos brilhavam iluminando nosso caminhar através dos verdes olhos meus tudo era perfeito.
Tempestade no céu raios e trovões nuvens carregadas o astro-rei escondeu.

Tudo mudara ao nosso redor um abismo abriu-se entre nós, seus olhos perderam o brilho iluminado e marejados ficaram a hortência esquecida entristeceu ao vê nosso amor fenecer.

Joguei o sonho real e outros sonhos sonhei para estrada empoeirada mudei-me outros horizontes busquei nosso sonho em pesadelo transformei.
Na ilusão da vida tropecei chorei por ti chamei tão longe no vale do esquecimento não ouviste meu chamado sozinha fiquei.

Vidas e vidas passaram sem ouvir sem vê sem sentir, sentir o calor de suas mãos tudo era vazio...Escuro.

Até que um dia ouvi o acorde de uma nota um perdido som daquelas harmoniosas canções dos sabiás que nossa alma tocavam na harpa da inocência noite de luar.

Não esqueci teu olhar não se esqueça do meu trago nos olhos o verde da esperança daquele céu azul voltar a reinar soberano em nosso jardim.

Aquele amor sobreviveu esta em mim dentro de mim pelas estradas procuro-te para devolver-te o brilho intenso dos olhos teus

Sua alma brilha mais que qualquer cultura teu calor é mais valioso que qualquer diamante já encontrado sem ele nem gente sou.

O RESGATE

Do homem só a alma vale
O coração vagueia desgovernado
Fraca luz pelas estradas do deserto
As roupas pesadas não a incomodam na busca produtiva
O cansaço não a desanima o tempo é prolongado
A fresca sombra da árvore da justiça é ofertada
O sono reparador é destinado o sono do sonho
O mistério revelado do homem só a alma vale

Do homem a alma se conhece através
Da mascara do resgate reconhece o semblante triste
Marcado por um amor ausente.
O rosto que fascinou o coração se apaixonou ao amor entregou -se.
Juntos um dia compartilharam o mesmo ninho o mesmo jardim cada
Flor plantou e para sempre esse amor jurou

Na estrada da vida na curva do destino o forasteiro cruzou
Montado no cavalo negro em seu caminho pisou
Um olhar traidor para sua amada lançou.
Fascinada pela grandeza do traje esqueceu a promessa feita
E na garupa desconhecida embarcou nos beijos de um sedutor
E de seu verdadeiro ser distanciou-se

As noites passavam os dias não chegavam o ouro multiplicavam o amor para trás ficava a tristeza apoderou-se e sozinha chorou a promessa lembrou arrependida voltou

O caminho já não era o mesmo o jardim secou em deserto se transformou a alma adoeceu e a dor se manifestou ferida no chão ficou.
O tempo passou e com ele o ventou chegou à memória refrescou um nome lembrou.

Da profundeza do abismo se levantou pelo sentido da vida procurou na estrada deserta encontrou o homem e sua alma perdida numa promessa esquecida.

Para o céu olhou ao senhor do tempo rogou o pedido confiou o perdão concedido foi.
Num sonho sonhou do homem só a alma vale
O sono reparador entendeu e o sentido da vida compreendeu.

A GRANDE PROCURA

Procura-se sem saber o que procurar
A busca é inconsciente penetrável
Esta em mim,
Dentro de mim
Louca vontade de encontrar o desconhecido
O real absoluto sentido da vida
Estranho universo, religiões e suas teorias.
A vida e sua prática

Estrada longa e tortuosa todos tem que percorrer-la
A humanidade tropeça e cai na ilusão de algum lugar chegar
Muro alto de ultrapassar o limite é a realidade
A janela cinza nos faz enxergar que a lugar nenhum conseguimos chegar
Só mudamos de lugar para o lado nos colocamos

As procuras almejam lutamos e a luta é em vão a estrada termina ali
E outros caminhos tomam sem saber o que buscar
Encontro-me primeiro e o mistério da grande procura desvendarei

ÁGUAS TURBULHENTAS

De um lado eu e uma vida solitária
Cheia de ambições
traições
violências
Um mendigo geme, onde?
Crianças brincam num quintal qualquer
Sem importa-se com o sino da igreja
Que bate doze vezes anunciando o almoço.
Mas que almoço?

Um homem clama pelo amor de uma jovem sem que
A justiça divina venha em seu auxilio.

Ouço o rumor de um coração batendo, será o meu?

Do outro lado uma ilha repleta de árvores frutíferas
Suas águas são límpidas o sol brilhante tocando o coração
De seus habitantes tornando-os bravas gente no meio, bem.
No meio existe um oceano de águas turbulentas

Mergulho de cabeça nessas águas sedutoras com o objetivo de
Alcançar esta ilha encantadora.

sábado, 11 de outubro de 2008

Loucuras de Amor















Te Amei Quando Eras Só Um Rosto Sem Nome,
Quando Teus Olhos Brilhavam Mais que o Astro-Rei
que Raiva,
Te Amei Quando Em Silêncio me Pedias o que Eu Mais
Desejava,
Quando a Curva de Teu Corpo era A Minha Única Estrada,
Te Amei Por que Sigo Sempre Por essa Estrada,
Te Amei por que Sei que no amor nos Entendemos,
Te Amei Por que apenas Eu Posso Te Entregar
o Amor que Te Faz Falta,
Te Amei Por que o Melhor de Você quem Te Mostrou Fui Eu,
O melhor quem Desfrutou Fui Eu
Te Amei por que Vou Te Mostrar que essa Loucura de
Amor Não Acaba
Que Nem o Tempo Nos Separa.