Sonhei...Sonhaste...Sonhamos nossa alma gêmea na trilha de um jardim em flores e da hortência as cores mais belas suas folhas verdes íamos cultivando,o céu azul...O sol brilhante a majestosa sombra da arvore o ninho do sabiá seu glorioso canto em seus braços adormecia feliz nas tardes quentes de verão.
Tranqüilo em nosso amor confiava seus olhos brilhavam iluminando nosso caminhar através dos verdes olhos meus tudo era perfeito.
Tempestade no céu raios e trovões nuvens carregadas o astro-rei escondeu.
Tudo mudara ao nosso redor um abismo abriu-se entre nós, seus olhos perderam o brilho iluminado e marejados ficaram a hortência esquecida entristeceu ao vê nosso amor fenecer.
Joguei o sonho real e outros sonhos sonhei para estrada empoeirada mudei-me outros horizontes busquei nosso sonho em pesadelo transformei.
Na ilusão da vida tropecei chorei por ti chamei tão longe no vale do esquecimento não ouviste meu chamado sozinha fiquei.
Vidas e vidas passaram sem ouvir sem vê sem sentir, sentir o calor de suas mãos tudo era vazio...Escuro.
Até que um dia ouvi o acorde de uma nota um perdido som daquelas harmoniosas canções dos sabiás que nossa alma tocavam na harpa da inocência noite de luar.
Não esqueci teu olhar não se esqueça do meu trago nos olhos o verde da esperança daquele céu azul voltar a reinar soberano em nosso jardim.
Aquele amor sobreviveu esta em mim dentro de mim pelas estradas procuro-te para devolver-te o brilho intenso dos olhos teus
Sua alma brilha mais que qualquer cultura teu calor é mais valioso que qualquer diamante já encontrado sem ele nem gente sou.
domingo, 2 de novembro de 2008
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